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O Paranaense começa agora. Não só na tabela, já que a pontuação é zerada – à exceção dos pontos extras assegurados por Coritiba (dois) e Atlético –, mas também nos objetivos. É com esse pensamento que Operário e Cascavel abrem o octogonal decisivo às 19h30, no Germano Krüger. Para os dois clubes, a meta mais plausível é brigar por uma vaga na Série D do Brasileiro, disputada no segundo semestre. Para isso, é preciso ficar atrás, no máximo, dos times da capital, que já estão garantidos nas duas primeiras divisões nacionais.

Em teoria, a vantagem para hoje é do Operário. Quinto colocado na fase inicial, o Alvinegro adquiriu o direito de atuar em seu território – onde tem 55% de aproveitamento no campeonato. Privilégio limitado a três partidas das sete que fará no octogonal. "Quem quer chegar mais longe tem de vencer em casa. Não tem acordo. Temos de aproveitar", afirmou o técnico Pedro Caçapa, que ainda brincou com o apelido do time, Fantasma. "Mas não basta. O time tem de assombrar fora também".

Em relação ao time, o lateral Gílson volta após suspensão. O atacante Rafael Leandro também retorna, mas terá de amargar a reserva. Clênio será o titular. "Vamos marcar forte", revelou o treinador, que promete preocupação especial com Mineiro, atacante do Cas­­cavel.

Na Serpente, que fora de casa tem apenas 28% de aproveitamento, o problema é a ausência do goleador Irineu, suspenso. Artilheiro do time, ele fez cerca de 37% dos gols da equipe na fase classificatória. Por outro lado, o técnico Elói Kruger terá de volta Rafael (lateral-direito) e Ciro (zagueiro).

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