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Novas camisas -O Atlético apresentou ontem seus novos uniformes para o Brasileirão. O número 1 tem como principais mudanças a saída da gola tradicional, com mangas totalmente pretas e listras prateadas na parte inferior, intercalando o preto e o vermelho. A segunda camisa faz referência aos uniformes de 2009 e de 1978: fundo branco com uma faixa rubro-negra na altura do peito. O terceiro uniforme é preto, com degradê nas listras finas vermelhas, que se tornam prateadas e depois somem no topo da camisa | Walter Alves/ Gazeta do Povo
Novas camisas -O Atlético apresentou ontem seus novos uniformes para o Brasileirão. O número 1 tem como principais mudanças a saída da gola tradicional, com mangas totalmente pretas e listras prateadas na parte inferior, intercalando o preto e o vermelho. A segunda camisa faz referência aos uniformes de 2009 e de 1978: fundo branco com uma faixa rubro-negra na altura do peito. O terceiro uniforme é preto, com degradê nas listras finas vermelhas, que se tornam prateadas e depois somem no topo da camisa| Foto: Walter Alves/ Gazeta do Povo

Já faz uma semana que o telefone do empresário Alfredo Ibiapina não para de tocar. Desde que virou diretor de futebol do Atlético e de­­clarou a sua intenção de brigar pelo título brasileiro da temporada, o conselheiro atleticano saiu dos bastidores para tornar-se um personagem do futebol rubro-negro.

Dono de uma empresa de segurança, que tem anúncios na Arena e participou da busca por grampos te­­lefônicos na Assembleia Legis­­la­­tiva, Ibiapina já ajudava desde que o presidente Marcos Malucelli as­­sumiu o clube, em 2009. O meia Branquinho, por exemplo, foi uma das primeiras contratações que teve a participação do empresário.

Com a saída de Valmor Zimer­mann da diretoria, ele ganhou os holofotes. Na sua primeira declaração como diretor de futebol, sur­­preendeu ao afirmar que o Atlético lutará pelo título nacional, algo que segue afirmando.

"Não tenha dúvida. Nós não va­­mos simplesmente participar do Brasileiro. O Atlético tem a intenção de buscar uma vaga na Liber­­ta­­dores e até o título. Vamos lutar para isso", garantiu Ibiapina. Con­vicção que contrasta com todo o primeiro semestre, no qual a equipe nem sequer conseguiu disputar o título estadual, vencido pelo maior rival, e ainda sucumbiu – pela sexta vez na história – nas quartas de final da Copa do Brasil.

No Nacional o Furacão ainda enfrentará adversários com orçamentos mais robustos – alguns recebem até três vezes mais verba da televisão. Mesmo assim, o diretor acredita que o time tem chances. "Claro que a disparidade é grande. Mas nós também temos um elenco de qualidade", afirmou.

Para conseguir estar entre os melhores do Brasil, Ibiapina sabe que o clube precisará reforçar-se. O goleiro Márcio, o volante Cléber San­­tana e o lateral-esquerdo Mar­­celo Oliveira – que chegou ontem no CT do Caju – foram os primeiros. Já as negociações envolvendo o volante Correa, do Flamengo, e o zagueiro Fabrício, do Cruzeiro, seguem indefinidas.

"Precisamos ter peças de reposição para o Adilson [Batista] poder trabalhar. O Brasileiro é um campeonato longo e de regularidade. Nem sempre quem tem o melhor elenco, tecnicamente falando, é quem ganha", argumentou o dirigente, que espera apresentar mais dois reforços até amanhã.

Convocados

Ontem o goleiro Matheus e os volantes Maycon e Hernani foram convocados para a seleção sub-17, que disputará em junho a Copa do Mundo da categoria no México.

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