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O terreno – A área locada atualmente ao Colégio Expoente era de propriedade total da família Gava até 1997, quando o Atlético comprou metade do terreno. Em 98, o Rubro-Negro fez uma proposta de compra, mas, de acordo com Marcelo Gava, desistiu antes de negócio ser fechado.

O litígio – O Atlético e Marcelo Gava possuíam uma ação de despejo contra o Colégio Expoente desde 1994. A instituição de ensino devia o equivalente a R$ 8 milhões de aluguéis do terreno, mas vinha se recusando a desocupar o imóvel antes do término do contrato, em dezembro de 2006.

O acordo – Às vésperas da final da Libertadores da América, o Rubro-Negro aceitou abrir mão da sua parte na dívida do colégio em troca da autorização para a realização de obras no terreno. Inicialmente, o clube construiu arquibancadas tubulares para tentar liberar a para a decisão. Não conseguiu, desmontou as tubulares e pediu um novo projeto para que o estádio tivesse capacidade para 40 mil pessoas.

O problema – Na ocasião, Gava disse não ter sido consultado direta ou indiretamente a respeito da utilização do terreno onde está o colégio para a ampliação da Arena. O empresário ameaçou entrar com uma ação judicial para suspender qualquer tipo de obras no local.

A compra – Ontem, Mário Celso Petraglia confirmou a compra dos 50% que pertenciam a Gava. O dirigente também pediu um novo projeto para conclusão do estádio. Agora, além da Arena com capacidade para 40 mil pessoas, também engloba todo o terreno que tem 16 mil metros quadrados.

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