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O presidente do Conselho Deliberativo do Paraná, Benedito Barboza, garantiu que o estatuto do clube não trata sobre a possibilidade de membros do Conselho Diretor terem direitos econômicos de atletas. "Se você for verificar, nenhum estatuto de clube trata desse assunto", afirmou, nesta quarta-feira (28).

No entanto, Barboza voltou a dizer que era de conhecimento do conselheiros do deliberativo todas as negociações envolvendo a Invest Esporte Marketing Desportivo Ltda, empresa da qual o presidente licenciado do clube, Aquilino Romani, tem 20% de participação.

Por outro lado, o texto aprovado em reunião conjunta dos Conselhos Deliberativo e Normativo, realizada em 20 de novembro de 2003, permite a tercerização ou adminitsração por uma ou mais empresas em qualquer atividade profissional do clube. Esse foi o dispositivo usado para dividir com a empresa BASE a adminitração das categorias de base do Tricolor. "O estatuto diz que o Paraná tem de ter parte da administração. Não é permitdo deixar a empresa tocar sozinha", lembrou. No caso do acordo com a Base é de 50% para cada lado.

Apesar do estatuto não barrar ou citar negociações feitas pela empresa de Aquilino, o presidente do Conselho Delibetivo reclamou da falta de partcipação dos conselheiros nas reuniões. Foi em um desses encontros em que foram apresentas e aprovadas os injeção de capital da Invest Esporte Marketing Desportivo Ltda para compra de parte direitos econômicos de jogadores. "Temos uma média de participação de 100 conselheiros por assembleia. É pouco, porque contamos com 380 conselheiros" reclamou.

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