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Fernando Marques não é um dos voluntários que irão trabalhar no Pan-Americano 2007, nem um dos atletas que vão competir. Mas ontem ele passou o dia em função da visita a Curitiba da tocha símbolo dos Jogos. O atleta amador, que começou a correr há dois anos e meio para perder peso, acompanhou todo o trajeto de 34 km percorridos pela chama na capital. "Eu queria sentir um pouco da emoção", afirmou, ainda ofegante, após uma maratona de quase cinco horas.

A operadora de telemarketing Izabel dos Santos não pôde fazer o mesmo que Marques. Saiu de casa cedo e foi para a Praça Santos Andrade apenas para ver a tocha no seu último momento na capital paranaense. "Todos que amam a cidade e têm disponibilidade deveriam ter feito o mesmo", disse.

A dona de casa Creuza Aparecida também está entre os curitibanos que tiveram como programa da tarde de ontem ver a chama na praça. "A gente nunca tem a oportunidade de participar de um evento como esse, quando ela surge, é preciso aproveitar", comentou enquanto assistia a uma das apresentações que ocorriam no palco montado na frente do prédio histórico da Universidade Federal do Paraná.

A estrutura de show colocada no local atraiu muitas pessoas que passeavam pelas proximidades do evento. "Só vim para a praça e parei aqui porque estava no Centro e resolvi ver um pouco o movimento", contou o técnico de informática Sérgio Nadalin. A universitária Camila Frankiv nem mesmo sabia que a chama pan-americana estava em Curitiba. "Eu estava aqui perto, percebi o movimento e vim ver o que estava acontecendo", disse.

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