Medalha de ouro no Pan-Americano de Winnipeg (99), campeã mundial infanto-juvenil, eleita duas vezes melhor jogadora da competição, a ponteira Érika tem a experiência a seu favor no Grand Prix que marca sua volta à seleção depois de três temporadas. Aos 27 anos, a jogadora acha que foi o momento certo de voltar à equipe.
- Na minha primeira passagem pela seleção, eu era bastante jovem. De lá para cá, amadureci bastante. Sou mais responsável. Tudo o que aconteceu comigo na vida pessoal fez com que eu melhorasse o meu comportamento. Hoje em dia, sou uma mulher realizada. Em quadra, tenho recuperado o ritmo a cada partida -, diz.
Na última temporada, Érika disputou o campeonato italiano pelo Chieri.
- Foi muito importante para o meu crescimento em todos os aspectos. Agora, estou feliz pela oportunidade de atuar novamente pela seleção. Estava sentindo falta desse clima, desses jogos internacionais -, acredita.
Técnico aposta no histórico da jogadora
- Ela fez uma boa temporada atuando no campeonato italiano. Agora, apresenta melhoras dia após dia. Além disso, pode contribuir muito com a sua experiência. Afinal, já participou de diversas competições internacionais -, afirmou José Roberto Guimarães.
À espera do jogo contra China Taiwan, na madrugada de sábado, a atacante diz que a partida servirá também como preparação para o confronto com o Japão, no domingo.
- Como todo time asiático, é muito bom na defesa. Para o Brasil, será importante para as jogadoras pegarem ritmo. Além disso, o adversário em seguida será o Japão, que também tem como principal característica a eficiência na defesa -, explica.
A seleção feminina enfrenta na madrugada desta sexta-feira a Holanda.
-
As bombas fiscais que Lira e Pacheco podem armar contra o governo Lula
-
Twitter Files Brasil: e-mails mostram que busca do TSE por dados privados também afetou personalidades da esquerda
-
O atraso como consequência da corrupção e da ineficiência
-
Silas Malafaia vira “porta-voz”de Bolsonaro para críticas a Moraes
Deixe sua opinião