O técnico José Mourinho vencedor da última Liga dos Campeões da Europa apostando na fortíssima defesa da Inter de Milão começa a ser contestado pela falta de gols do Real Madrid. Com três vitórias e dois empates no Espanhol, chegou à sexta rodada apenas em quarto lugar, um ponto atrás de Villarreal e Barcelona e dois atrás do Valencia. Foram dois 0 a 0 fora de casa, contra Mallorca (na primeira rodada) e Levante (na última). No campo ao lado, o time mais ofensivo que o técnico tem utilizado, mas que ainda não engrenou ofensivamente. É o 4-2-3-1 que fez sucesso na Copa do Mundo. Tem uma linha de quatro na defesa, composta pelos zagueiros Pepe e Ricardo Carvalho e os laterais Sergio Ramos (ou Arbeloa) e Marcelo. No meio, dois volantes técnicos, Xabi Alonso e Khedira, e uma linha de meias-atacantes: Di Maria (ou Benzema) pela direita, Özil na faixa central e Cristiano Ronaldo pela esquerda. Higuaín é a referência na frente.
Falta encaixar a movimentação dos meias-atacantes. Özil ainda não se acertou com Di Maria e Ronaldo da mesma forma que fez com Müller e Podolski na seleção alemã.
A defesa tem sido o ponto forte nenhuma novidade para Mourinho. Só sofreu um gol em sete jogos, contando as duas vitórias pela Liga dos Campeões. Foi no 2 a 1 fora de casa sobre o Real Sociedad. Enquanto isso o time balançou a rede oito vezes. Em alguns momentos, o treinador tem mostrado tendências mais defensivas. Como no último jogo dos Merengues, a vitória por 1 a 0 sobre o Auxerre, na França. Na ocasião, escalou Diarra no lugar de Özil, tornando o meio de campo mais marcador.
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