Sendo minimamente exigente, não houve jogo de futebol entre Nacional e Paraná, no empate por 0 a 0, ontem. O que não faltou mesmo foram tipos de falta: encontrões, carrinhos, empurrões, simulações e toda infração que se possa imaginar. Também desfilaram em campo vários modelos de chutão: sem direção para o gol, dos goleiros mandando a bola de uma área a outra e, naturalmente, dos zagueiros.
Foram pouquíssimos lances de perigo. O principal, a favor do Nacional. Aos 28 minutos do segundo tempo, o atacante Chris teve duas chances frente a frente com o goleiro Ney. Na segunda, o paranista defendeu de forma espetacular. "Felizmente, pude ajudar da minha forma", disse o experiente arqueiro Tricolor, que substituiu Rodolfo, expulso contra o Cianorte.
Do lado do Paraná, a melhor oportunidade foi de Lenílson, em cabeçada que passou à direita de Vinícius. "Sabíamos que seria um jogo de bola aérea. Estamos de parabéns pela luta", comentou o meia. (AP)
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