A Federação Italiana de Futebol (FIGC), cujo presidente, Franco Carraro, renunciou há uma semana devido ao escândalo de escutas telefônicas envolvendo a escolha de árbitros para partidas, pode sofrer uma intervenção e a escolha de um comissário extraordinário para comandá-la.
A intervenção legal do Comitê Nacional Olímpico Italiano está sendo solicitada há dias também por políticos. O atual vice-presidente da Federação, Luigi Abete, que pode ser o sucessor de Carraro, deu declarações nesta segunda que deixaram entrever que a intervenção pode ser feita em breve.
"A intervenção é uma transição amarga, mas necessária. Esperamos que possam ser estabelecidas algumas regras fundamentais. Depois da intervenção, o futebol, no uso de sua autonomia, deverá eleger democraticamente seus dirigentes", declarou Abete.
A intervenção na FIGC pode ser determinada nesta terça-feira e, além disso, deverá ser nomeado um comissário extraordinário que assuma temporariamente o comando da federação.
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