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Amanda Rossi foi encontrada morta dentro do campus da Unopar | Roberto Custódio/JL
Amanda Rossi foi encontrada morta dentro do campus da Unopar| Foto: Roberto Custódio/JL

O rompimento entre Fernando Alonso e a McLaren, que desde o meio do ano parecia apenas uma questão de tempo, foi enfim oficializado ontem. Em quatro linhas, a equipe inglesa informou que após uma reunião entre as partes ficou decidido que o fim do contrato seria para o bem de ambos. "Desde que era pequeno sonhava em correr pela McLaren, mas algumas vezes na vida as coisas não funcionam", disse o bicampeão, que terá agora um mês de férias.

Como a decisão foi "amigável", Alonso, que ainda tinha mais dois anos de contrato com o time, não teve de pagar nenhuma multa pela rescisão. A definição, porém, não terá conseqüências só na McLaren. Como a crise do espanhol com a equipe se arrastava há meses, o mercado de pilotos da F-1 aguardava, paralisado, uma decisão de Alonso para que o efeito dominó fosse detonado. Das 22 vagas na categoria, pelo menos oito estão abertas para a temporada que começa em 16 de março. Mas ainda há a chance de pilotos já garantidos virarem moeda de troca ou até mesmo serem dispensados. A Red Bull surge como favorita pelo espanhol.

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