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Fernando Diniz foi apresentado oficialmente na sexta-feira como novo técnico do Paraná. | Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo
Fernando Diniz foi apresentado oficialmente na sexta-feira como novo técnico do Paraná.| Foto: Ivonaldo Alexandre/Gazeta do Povo

Novo técnico do Paraná, o ex-jogador Fernando Diniz foi apresentado oficialmente pela diretoria na tarde de sexta-feira (10), na sala de imprensa da Vila Capanema. Diniz, que como jogador defendeu o Tricolor entre 1998 e 2000, teve apenas dois dias para arrumar a equipe que recebe o Vitória, neste sábado (11), às 16h30, na própria Vila. Durante quase 20 minutos, o novo comandante tricolor falou sobre a identificação que tem com o clube, o padrão de jogo que planeja implantar, a necessidade de reforços e os objetivos do time na Série B. Confira:

Identificação

“É uma alegria imensa voltar a essa casa que foi tão importante em minha trajetória de jogador. Foi aqui que resgatei minha estima como atleta, foi um time que me colocou para cima. Devo muito ao Paraná e fico honrado pelo convite. Vou trabalhar com todo meu coração para que o time faça uma grande Série B.”

Desafio

“Desde que comecei a carreira como técnico, este é o passo mais significativo e importante. Estou feliz de estar no projeto de acesso do Paraná. É um clube que sempre acompanhei, onde quer que estivesse, e sei que o torcedor está muito machucado ultimamente.”

Tiki-taka e goleiro-linha

“Esse estilo de jogo vai se repetir aqui. Para esses primeiros jogos, vamos ter bastante cuidado, não pretendo mudar muito a estrutura do time. Mas, com o tempo, no decorrer dos jogos e semanas de trabalho, o time vai jogar daquele jeito. É questão de trabalho, de recuperar a estima dos jogadores.”

Necessidade de reforços

“Acredito no elenco e na diretoria. Tive dois convites, em 2013 e 2014, para treinar o Paraná, mas achei melhor não aceitar. Dessa vez estou convencido de que era pra vir. O elenco tem bons valores. Alguns estão rendendo. Outros, temos de descobrir por que não estão jogando bem. Precisamos de uma ou outra peça para fechar o elenco.”

Lado psicólogo

“Tenho a formação completa em Psicologia, mas nunca fiz o curso pensando que ia ajudar no futebol. É uma paixão. Se não fosse treinador, seria psicólogo. Costumo dizer que joguei futebol só para poder ser técnico. Sou muito mais feliz hoje.”

Preparação para o jogo

“Fizemos uma operação de guerra para ganhar esse jogo com o Vitória. Conversamos muito e passamos vídeos. Ficamos até às 23h30 de quinta-feira (9) passando vídeos. A questão emocional vai ser determinante.”

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