Campeã da Copa da Ásia no domingo, ao derrotar a Arábia Saudita, a seleção iraquiana recebeu uma homenagem ontem, em Dubai, capital dos Emirados Árabes Unidos. A festa fora de casa foi apenas mais um capítulo na trajetória nômade da equipe. Sem poder treinar no Iraque por falta de segurança, o time se reuniu há dois meses na Jordânia, onde treinou para a competição continental. Os atletas também não poderão voltar ao seu país para celebrar o título. "Se voltasse para o Iraque, qualquer pessoa poderia me matar", afirmou Yunis Mahmoud, capitão da equipe e melhor jogador da Copa da Ásia. "Gostaria que os americanos nunca tivessem invadido o Iraque, e espero que isso acabe em breve", acrescentou. O título continental já provocou a valorização do técnico Jorvan Vieira, assediado pela Austrália, que a partir deste ano disputa as Eliminatórias da Ásia para a Copa do Mundo.
-
Ação da AGU no Supremo no caso Twitter Files ameaça liberdade de expressão
-
Política, debates, venda de cocares e pintura corporal: como foi o acampamento indígena em Brasília
-
Segurança “linha dura” e Bolsa Estudo: Caiado lidera aprovação e se coloca como opção a Bolsonaro
-
Direita se une para reeleição de candidato do PSD e esquerda tenta frente única em Florianópolis
Deixe sua opinião