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Os inspetores da Fifa encerraram nesta quinta-feira os três dias da visita ao Catar com a observação dos projetos dos 12 estádios para a Copa do Mundo de 2022. A construção deles custará US$ 4 bilhões e inclui um sistema de refrigeração que garante temperaturas inferiores aos 27ºC no campo e nas arquibancadas.

Todos, exceto um dos estádios terão setores provisórios, com a intenção dos organizadores de eliminá-los mais tarde e doar cerca de 170 mil assentos para programas de futebol em países em desenvolvimento. "A coisa toda será tirada e compartilhada com o mundo", disse Fatma Fakhro, responsável pela candidatura, quando mostrou o projeto de um estádio em Doha, com capacidade para 44.950 pessoas, que será removido após a Copa do Mundo.

A equipa de inspeção, que inclui seis delegados e é liderada por Harold Mayne-Nicholls, Presidente da Federação de Futebol do Chile, completou seu trabalho nesta quinta-feira. Danny Jordaan, diretor executivo do Comitê Organizador da Copa do Mundo da África do Sul, também fez parte da delegação.

O Catar é o ponto final da inspeção aos noves países que são candidatos para sediar as Copas do Mundo de 2018 ou 2022. As visitas são necessárias para a realização do relatório que ajudará os membros do Comitê Executivo da Fifa a escolherem as sedes do torneio em votação marcada para o dia 2 de dezembro.

Inglaterra, Rússia, Estados Unidos e as candidaturas conjuntas de Espanha com Portugal e Holanda com Bélgica estão na disputa tanto pela Copa de 2018 quanto pela de 2022. Já Austrália, Japão Coreia do Sul e Catar se apresentaram apenas para receber o Mundial de 2022.

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