O Figueirense estava prestes a ocupar a zona de rebaixamento e, mesmo com o preparador físico, Hudson Coutinho, no comando, a equipe venceu o Atlético-MG por 2 a 1 e pulou da 16ª para a 14ª posição na 25ª rodada do Campeonato Brasileiro. Já o Alvinegro mineiro, caiu da 12ª para 13ª colocação.
Além de subir na tabela, o time de Florianópolis conseguiu quebrar um tabu contra o adversário, já que o Galo nunca tinha perdido para os donos da casa em jogos realizados na cidade. Em quatro partidas, o Atlético venceu três e empatou um. No primeiro turno, os mineiros ganharam com facilidade, por 4 a 1, no Mineirão.
Anfitriões pressionam e abrem o marcador
O Figueirense surpreendeu o adversário no Orlando Sacarpelli, que no último jogo, empatou sem gols com o líder São Paulo. No primeiro tempo, o time de Florianópolis saiu na frente do marcador e fez dois belos gols. Aos 10 do 1º tempo, Chicão cabeceou para o fundo das redes, fazendo 1 a 0 para o Figueira. Sete minutos depois, o mesmo Chicão deu um lançamento perfeito para Jean Carlos bater cruzado para o fundo da rede de Edson, ampliando o marcador.
Os anfitriões pressionaram muito e não demostraram nenhuma insegurança, mesmo com a demissão do Mário Sérgio, que foi afastado do cargo de treinador após a goleada de 4 a 1 para o Flamengo.
Foram muitos chutes a gol das duas equipes, mas o Galo não teve a mesma sorte na hora da finalização.
Atlético faz modificações e a equipe melhora
Sem se deixar abater, o Galo começou o segundo tempo colocando muita pressão, mas só conseguiu diminuir o placar aos 22 minutos com um gol de falta de Leandro Almeida.
O clima esquentou muito no Orlando Scarpelli. As faltas ficaram mais constantes e mais pesadas, tanto que o árbitro, José Henrique de Carvalho, não perdôou Ruy (FIG) e Bilu (ATL), e deu cartão vermelho para os jogadores. Mesmo com um a menos em ambas as equipes, os chutes a gol não diminuíram. Tanto o Figueirense quanto o Atlético, pressionaram até o último minuto da partida.
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