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O Grupo Lotus fez uma parceria com a Renault para a próxima temporada da Fórmula 1, criando ainda mais incertezas sobre o uso do nome famoso. A Lotus reapareceu na principal categoria do automobilismo em 2010 após uma ausência de 16 anos com o Grupo Lotus cedendo o histórico nome para a equipe dirigida por Tony Fernandes. Mas a Renault disse nesta quarta-feira (8) que o novo acordo de sete temporadas que cria a Lotus Renault GP "marca o retorno completo da fabricante Lotus para o esporte".

"Nós estamos cientes de que tem havido muita controvérsia em torno do uso de nossa marca na Fórmula e estou muito contente de poder formalmente esclarecer a nossa posição uma vez por todas", disse Dany Bahar, diretor-executivo do Grupo Lotus. "Nós somos Lotus e estamos de volta".

A Renault, que terminou em quinto lugar no Mundial de Construtores em 2010, tendo Robert Kubica e Vitaly Petrov como pilotos, vai correr com as tradicionais cores preta e dourada da Lotus até o final da temporada 2017.

Mas Fernandes, o empresário malaio que gere a companhia aérea AirAsia e tentou comprar o West Ham neste ano, planeja usar o nome Team Lotus na próxima temporada e busca uma solução para o caso através da Suprema Corte de Londres coma a intenção de manter o direito de utilizá-lo.

E Fernandes respondeu ao novo acordo no Twitter - rede de microblogs na internet. "Nunca me senti melhor sobre o nosso futuro e do Lotus Team. Parece que tentam roubar nossa ideia preta e dourada", escreveu o dirigente, que viu a Lotus Racing terminar a temporada sem somar pontos.

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