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Ralf Schumacher, ex-piloto de Fórmula 1 e atualmente no Campeonato Alemão de Turismo (DTM), defendeu o irmão Michael Schumacher após a avalanche de críticas pelo desempenho abaixo da média no retorno à principal categoria do automobilismo. O heptacampeão, de 41 anos, jogou Rubens Barrichello no muro na Hungria e foi massacrado por antigos companheiros e pela mídia mundial.

"Acho que é absolutamente inapropriado retratar Michael como um tipo de robô sem sentimentos. Este não é Michael. Ele exagerou em sua manobra e pediu desculpas porque reconheceu seu erro. Foi a única razão. Todos deveriam acreditar nele e esquecer o caso", disse Ralf, de 35 anos, em entrevista ao jornal alemão "Welt am Sonntag" na corrida da DTM em Nürburgring.

Ralf disse que não é surpresa que os maiores críticos da manobra de Hungaroring tenham sido David Coulthard, Jackie Stewart e Alexander Wurz.

"Existem várias pessoas que têm histórias com Michael. Foi uma manobra dura, mas mostra o quanto ele está encarando de forma séria seu trabalho. E pelo ponto de vista de um piloto, você julga algumas coisas em um primeiro momento de forma menos dramática. Antes, ele era criticado por ser duro e frio demais, e agora seu comportamento é interpretado como falta de ambição. Não está certo. Seu retorno ajudou a Fórmula 1, mas ainda não serviu para ele."

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