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Imagem de Schumacher registrada em 2006 durante pré-temporada da equipe Ferrari | EFE
Imagem de Schumacher registrada em 2006 durante pré-temporada da equipe Ferrari| Foto: EFE

Procurador pede suposto vídeo

Um procurador do Estado francês afirmou neste domingo que deseja obter o suposto vídeo, gravado através de um aparelho celular, do grave acidente de esqui sofrido por Michael Schumacher, no último domingo, que provocou graves ferimentos no ex-piloto alemão, que está em coma induzido desde então, internado em um hospital de Grenoble.

Promotor em Albertville, Patrick Quincy disse que os investigadores franceses estão tomando medidas para obter uma cópia de um suposto vídeo feito com um telefone celular, que a revista alemã Der Spiegel diz existir.

A testemunha não identificada, descrita apenas como um comissário de bordo de 35 anos, da cidade alemã de Essen, afirmou que Schumacher esquiava em ritmo lento.

Um vídeo com as imagens do acidente de Michael Schumacher gravado por um esquiador de forma casual mostraria que o ex-piloto de Fórmula 1 não estava em grande velocidade quando caiu e sofreu o grave acidente fora das pistas demarcadas na estação de Méribel, nos Alpes franceses.

A informação foi publicada pela revista semanal "Der Spiegel", segundo a qual, além do vídeo captado pela câmera que Schumacher levava incorporada ao capacete, havia estas imagens gravadas por um smartphone de um turista alemão no momento da queda.

De acordo com a publicação, o turista estava filmando sua namorada, mas ao fundo da imagem podia se ver outra pessoa esquiando entre duas pistas até que sofre uma queda.

A revista relata que o autor das imagens entrou em contato com sua redação na sexta-feira e explicou que o esquiador acidentado era Schumacher, que estava em uma "velocidade moderada", de "no máximo 20 km/h".

Esta versão coincide com a da porta-voz do ex-piloto, Sabine Kehm, que garante que Schumacher sofreu o acidente ao tentar ajudar um amigo que tinha caído e que não esquiava em alta velocidade.

A testemunha citada pela "Der Spiegel" expressou disposição em entregar o material à promotoria da cidade francesa de Albertville, que investiga o caso.

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