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Atleticanas

Espera

O atacante Rafael Moura participou apenas do final do treino de ontem à tarde e saberá apenas hoje se poderá enfrentar o Fluminense. Ele se recupera de uma contusão na coxa direita, sofrida no jogo com o Chivas, pela Sul-Americana. Outro que representa uma preocupação é o meia Netinho, que deixou o treinamento mais cedo, sentindo dores musculares.

Vetado

O zagueiro Rhodolfo está fora da partida de amanhã. Ele sofreu uma lesão na coxa direita diante do Santos e acabou vetado pelo departamento médico atleticano. Gustavo deverá ser o substituto.

Opção

O atacante Geílson treinou com o grupo ontem à tarde e pode aparecer no banco de reservas contra o Tricolor carioca.

Diante da situação do Atlético no Brasileiro, na briga para fugir do rebaixamento para a Segunda Divisão, o reencontro com o atacante Washington amanhã será duplamente emocionante. Por um lado, marcará o retorno do artilheiro de 2004 ao estádio em que ele "recuperou a vida". Já por outro, é mais um grande ex-atacante do clube com sede de gols para cima da defesa rubro-negra.

Essa combinação já resultou em duas derrotas do Furacão. No primeiro turno, Alex Mineiro fez o gol da vitória por 1 a 0 do Palmeiras, no Palestra Itália. Semana passada, Kléber Pereira fez o segundo na goleada por 4 a 0 do Santos, na Vila Belmiro. Ambos passaram em branco quando jogaram na Baixada.

O mesmo que os atleticanos esperam ver acontecer com o Coração Valente, que passou em branco no primeiro turno, no Rio. E de nada adianta a promessa do camisa 9 tricolor de não exagerar na comemoração.

"Tenho um respeito enorme pela torcida do Furacão e uma história muito bonita. Mas hoje estou no Fluminense e vou fazer de tudo para ganhar. Espero fazer os gols, mas garanto que não vou comemorar muito", contou Washington ao site GloboEsporte.com.

A história a que ele se refere começou em 2003. Depois de ter diagnosticado problemas no coração quando ainda atuava pelo Fenerbahçe, da Turquia, Washington fez tratamento em Curitiba e foi acolhido pelo Furacão.

Utilizou toda a estrutura do CT do Caju para a sua recuperação e, liberado para voltar aos gramados, acertou seu contrato. O resto da passagem pelo Rubro-Negro, o Brasil inteiro acompanhou. O jogador tornou-se o maior artilheiro de uma edição do Nacional em todos os tempos, com 34 gols, e foi peça importante no vice-campeonato de 2004.

"É um reconhecimento importante por parte dele da estrutura que nós temos. Algo que muitos clubes no Brasil não poderiam oferecer", disse João Augusto Fleury, presidente do Atlético. "E eu imagino que ele não vai comemorar, pois não vai fazer gol no nosso time", completou o dirigente, bem humorado.

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