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CraqueArlon: Foi o terror da defesa atleticana.

BondeJoão Leonardo: Abusou das faltas.

GuerreiroFerreira: Tentou armar e ajudar na defesa.

O América descobriu como é bom poder encarar o Atlético quando se está com a corda no pescoço. À exceção da goleada sobre o Juventude, na Arena, o Rubro-Negro não conseguiu vencer nenhum outro oponente localizado na zona de rebaixamento. Após o tropeço de sábado são três derrotas e um empate diante de quem menos se esperava.

O primeiro ameaçado a roubar pontos do Furacão foi o Santos. A equipe ocupava o 19.º lugar quando enfrentou o Atlético líder e conseguiu vencer por 1 a 0 na Arena.

O ressuscitado seguinte foi o Goiás, então na 18.ª posição e com o pior início de Brasileiro desde o retorno à elite, em 2000. O clima do confronto era festivo graças à permanência de Alex Mineiro – após assédio de Pal-meiras, Santos e o Fluminense – acertada às vésperas.

Cada um dos três gols goianos desmoronou a alegria e a estabilidade do técnico Oswaldo Alvarez. "Não tem nem como explicar. Nada deu certo. Se eu tivesse na arquibancada também vaiaria", definiu o treinador, demitido no dia seguinte. O Goiás iniciava ali a escalada na tabela do campeonato.

Vadão se foi, Lopes chegou e a sina persistiu. O Náutico, "rebaixado" da vez, havia demitido o treinador e feito a limpa no elenco antes de vir a Curitiba. O estreante Roberto Fernandes escalou três zagueiros e três volantes e ainda assim saiu na frente. Pedro Oldoni evitou um vexame maior garantindo um empate por 1 a 1.

Contra o Juventude, 17.º, a torcida temia a repetição do drama. Desta vez o Atlético soube aproveitar os sete desfalques gaúchos e a fragilidade adversária para impor um expressivo 4 a 0 e se reconciliar com as vitórias em casa após dois meses.

Comemorou cedo demais quem pensou ser o fim da generosidade atleticana com os desesperados. O América havia perdido os seis jogos em casa e dividia a lanterna com o Náutico até a redenção de sábado com o 2 a 1. "O time deles não é uma equipe para vencer o Atlético, por isso não podemos perder esse tipo de ponto. Vai nos fazer falta depois", alertou Alex Mineiro.

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