Mesmo com grande pressão de dirigentes e jogadores, Abílio Diniz rejeitou o convite, quase em forma de apelo, para se candidatar a vice-presidente da CBF.
O cargo está vago desde que José Maria Marin foi preso na Suíça, em 27 de maio – o cartola mandou nesta semana uma carta renunciando seu posto.
O empresário foi chamado há 16 dias e topou conversar sobre o assunto. Garantiram a ele que conseguiriam o apoio necessário para formalizar a candidatura, mas na tarde desta sexta-feira (11), ele tomou sua decisão final, de não concorrer.
Sendo assim, o coronel Antônio Nunes, do Pará, será o único candidato na eleição. Ele decidiu registrar sua chapa por sugestão de Marco Polo Del Nero.
Foi essa a forma encontrada pelo presidente licenciado de impedir Delfim Peixoto, de Santa Catarina, opositor ferrenho, a ficar como vice mais velho da entidade, portanto, o primeiro na linha de sucessão, caso o cargo de presidente fique vago por qualquer motivo, como um banimento da Fifa, por exemplo.
Peixoto tem 74 anos, Nunes tem 79. Abílio Diniz, 78.
Em conversa com algumas lideranças do movimento pela candidatura do empresário, ele afirmou que não teria como agir neste momento.
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