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Torcida do Vasco não gostou do gol que o time sofreu para o Lanús, marcado por Mario Carranza | AFP
Torcida do Vasco não gostou do gol que o time sofreu para o Lanús, marcado por Mario Carranza| Foto: AFP

O Vasco abriu vantagem no duelo com o Lanús, válido pelas oitavas de final da Libertadores, mas o gol sofrido na vitória por 2 a 1, quarta-feira, no Estádio de São Januário, foi lamentado pelo time. O meia Juninho reconheceu que o gol do time argentino deixou o time abalado durante o segundo tempo do confronto.

"O time vinha dominando o jogo, a gente tinha todas as ações nos nossos pés. Eles praticamente não criaram nada. O time estava controlando, teve situação, eu acho que a posse de bola a maioria era nossa praticamente eles não criaram nenhuma oportunidade de gol. Libertadores é isso aí. Às vezes você acha que está dominando o jogo, e toma um gol", disse.

Com o resultado, o Vasco precisa de um empate na Argentina, na próxima quarta-feira, para avançar às quartas de final da Libertadores. Porém, como levou um gol em casa, uma derrota por 1 a 0 elimina a equipe. Insatisfeita com o placar magro e a substituição de Felipe, a torcida criticou o técnico Cristóvão Borges, que considerou o comportamento natural.

"A torcida enxerga de uma maneira, tem todo o direito de se manifestar quando não concorda. É uma pena, nós ganhamos a partida, poderíamos sair com boa vantagem, sem levar gols, era o que queríamos, mas não fechamos o jogo dessa forma", lamentou o treinador.

Após o jogo, Cristóvão recebeu o apoio dos jogadores, que o aguardaram para deixar o campo. "Essa manifestação explicita é legal. A gente não tem preocupação de externar isso, a relação é boa independentemente de situação que passamos. Demonstra que estamos buscando juntos as melhores coisas", comentou.

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