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Paulo Bayer chuta para o gol do Goiás | Antonio Costa/Gazeta do Povo
Paulo Bayer chuta para o gol do Goiás| Foto: Antonio Costa/Gazeta do Povo

Confira a ficha e como foi Atlético 0 x 0 Goiás

  • O jogador do Goiás dribla Fernandão, do Atlético
  • O jogo é disputado. O Goiás marca Renan Teixeira, na saída de bola do Atlético
  • O contra-ataque do Goiás preocupa o time atleticano e faz Manoel e Renan Teixeira correrem
  • O jogador do Goiás passa por Fernandão, tenta o gol, mas não consege abrir o placar
  • Os jogadores atleticanos marcam a saída do Goiás. Harrison consegue desarmar a jogada
  • Fernandão chuta para o gol, mas o Atlético não sai do 0 a 0
  • Fernandão divide com o jogador do Goiás
  • Edgar Junio é marcado pelos jogadores do Goiás. Placar ficou no 0 a 0

Em um jogo sofrível no gramado prejudicado do Gigante do Itiberê, em Paranaguá, o Atlético só empatou com o Goiás em 0 a 0 neste sábado (16), pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. O jogo marcou a estreia do técnico Ricardo Drubsky, que comandou o time do camarote, e irritou muito a torcida rubro-negra, que compareceu em bom número em Paranaguá. O empate deixou o Atlético na 12ª colocação, com sete pontos, mas o time pode ter a posição alterada após a partida entre ASA e Criciúma, marcada para as 21h de hoje. Mesma situação do Esmeraldino, que foi a oito pontos e assumiu o 11º lugar.

Atlético 0 x 0 Goiás

A partida sem gols terminou aos gritos de "vergonha" e cobranças pela contratação de jogadores ao presidente Mário Celso Petraglia. Guerrón, que está se despedindo do clube, também foi lembrado pela torcida, que gritou o nome do equatoriano.

Após envolvimento em um princípio de confusão nas arquibancadas, o presidente do Conselho Deliberativo atleticano, Antonio Carlos Bettega, precisou de ajuda para deixar o estádio e teve o carro cercado por torcedores.

O esquema que causou polêmica na passagem do técnico uruguaio Juan Román Carrasco pelo comando do Furacão foi o mesmo utilizado por Drubscky na partida contra o Goiás. No 4-4-2, o time rubro-negro começou a partida no ataque, tocando bem a bola no meio-campo. O poderio ofensivo, porém, ainda se mostrou insuficiente.

Com poucas chances reais de gol, o Atlético ficou refém dos lançamentos em longa distância. Harrison deu nova dinâmica à dianteira, mas, preso na lateral direita, baixou de produção quando começou a ser marcado por Thiago Mendes. A falta de movimentação também impediu que Paulo Baier, pelo meio, e Edigar Junio, na esquerda, levassem o Furacão ao gol.

No segundo tempo, a inspiração do início de partida deu lugar ao nervosismo. Pressionado pela torcida, o time de Drubsky perdeu muito em criação com a saída de Harrison. Consciente do bom momento, o Goiás se lançou mais ao ataque, mas também não teve competência no último toque.

Mais adiantado que no posicionamento que costumava ter com Carrasco, Baier ficou ofuscado pela marcação do Goiás. A falta de qualidade nas saídas de bola e o nervosismo na troca de passes na intermediária irritou a torcida, que vaiou o time em Paranaguá.

A falta de capricho derrubou o ritmo da partida na etapa final. Nas arquibancadas, a torcida não perdoou e o presidente do clube não escapou da insatisfação. O Atlético deixou o campo sob vaias e cobranças à diretoria por contratações. O presidente do Conselho Deliberativo do clube, Antonio Carlos Bettega, recebeu ajuda para deixar as arquibancadas, teve o carro cercado por torcedores descontentes com o time.

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