• Carregando...
 | Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo
| Foto: Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo

Um dos jogadores mais experientes do Papão fala sobre como o time de Belém do Pará vai tentar superar o frio e o Atlético em Curitiba.

Você já atuou na Argen­­tina, com temperaturas muito baixas. É comparável a Curitiba nesta semana?

Dá para comparar, até com Porto Alegre também [pelo Inter]. Só que você desacostuma. Passa vários anos jogando no calor e quando pega um frio desses nem os jogadores daqui estão acostumados. Este frio é um dos mais brabos, mais fortes.

E se nevar durante o jogo?

Para a gente, sem dúvida nenhuma, vai ser um adversário a mais. A galera estava se queixando, reclamando. E hoje [ontem] estamos tendo a oportunidade de pegar este frio, que queira ou não queira te adapta um pouco para a hora do jogo.

O que fazer para tentar esquentar antes da partida?

A gente toma algo quente, mas o que aquece mesmo é começar a dar um piques mais fortes, mentalizar para esquecer um pouco o frio e aí a gente já aquece.

O empate com gols classifica o Paysandu. Você encara como uma vantagem?

Não é bem uma vantagem. A gente não conseguiu vencer dentro de casa. Temos de estar preparados para, de repente, surpreender, fazer um gol e ter um pouco mais de tranquilidade. São dois times que precisam do resultado, não estão tão bem, mas precisam da passagem de fase para amenizar a situação.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]