Ricardo Pinto: ídolo na década de 90| Foto: Arquivo Gazeta do Povo e Museu CAP
Caju: 17 anos com o Atlético
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Alberto – O irmão de Caju iniciou a saga da família Gottardi no Furacão. Jogou por seis anos e depois virou guardião do gramado da Baixada.

Caju – Defendeu a meta rubro-negra por 17 anos. Primeiro jogador do clube a ser convocado para a seleção. Seis vezes campeão paranaense. A "Majestade do Arco" é lenda no Atlético.

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Laio – Foi goleiro do Furacão de 1949 com Caju. Apelidado "Fortaleza Voadora".

Altevir – Os anos 70 foram terríveis na Baixada, mesmo assim o arqueiro estabeleceu o recorde do futebol paranaense de 1.066 minutos sem tomar gol.

Roberto Costa – Destaque no início dos anos 80, o "Mão de Anjo" foi eleito com a camisa 1 do Atlético melhor jogador do Brasileiro de 1983.

Marolla – Fiodermundo Marolla Júnior não tinha nome nem pinta de goleiro. Especia­lista em pegar pênaltis, foi o dono da posição no fim dos anos 80 e começo dos 90.

Ricardo Pinto – Defenes­­trado do Fluminense, virou ídolo da torcida na Baixada e símbolo da recuperação do clube na metade dos 90.

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Diego – Revelado pelo Juventude, chegou para ser vice-campeão nacional em 2004 e vice da Libertadores no ano seguinte.

Flávio – Ressabiado, ranzinza, o Pantera cansou de ganhar títulos no Furacão, com destaque para o Brasileiro de 2001.

Wéverton – O Moicano demorou em emplacar. Com o tempo, virou sinônimo de segurança.

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