A noite é para ser de festa na Arena da Baixada, caso o amistoso de inauguração do estádio, entre Atlético e Corinthians, realmente se concretize. Mas para o técnico Miguel Ángel Portugal a partida tende a ter um ambiente mais hostil.
Sem crédito com boa parte da torcida, o treinador espanhol corre o risco de ser vaiado e pressionado.
O formato do novo Joaquim Américo e a proximidade do campo apenas seis metros separam o campo do público e o banco de reservas é colado à arquibancada ajudam a intensificar a cobrança dos torcedores.
No primeiro evento-teste, contra o J. Malucelli, com 10 mil pessoas na praça esportiva, Portugal já havia sentido as críticas na pele.
Hoje, a previsão é de 30 mil torcedores ao redor do campo. Será o grande teste de popularidade para o comandante atleticano que tem cinco vitórias, um empate e seis derrotas , uma vez que o Rubro-Negro tem jogado como mandante no Brasileiro longe de Curitiba, punido pela briga de seus torcedores com os vascaínos, em Joinville, no fim do ano passado.
Pela Libertadores, na Vila Capanema, os duelos tiveram público limitado pela capacidade do estádio: 17 mil lugares.
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