Para Miltona Mendes, Atlético teve tranquilidade para buscar o placar após ficar duas vezes atrás do Coritiba.| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

Mesmo apenas empatando por 2 a 2 com o Coritiba, na nova Arena da Baixada, neste domingo (21), o técnico do Atlético, Milton Mendes, comemorou o resultado e a permanência do Furacão no grupo dos quatro primeiros do Brasileirão. O time é o atual terceiro colocado, com 16 pontos, dois pontos atrás do líder Sport e um do vice-líder São Paulo.

CARREGANDO :)

Confira a classificação do Campeonato Brasileiro

“O adversário era muito forte, mas buscamos nesse jogo os pontos para nos manter no G4. Felizmente conseguimos os gols. Uma pena o torcedor não ter visto os três pontos, mas viram um grupo determinado, que fez jus à camisa atleticana”, afirmou Mendes, após o jogo.

Publicidade

Para o treinador, o fato de o Furacão ter saído duas vezes atrás no marcador e, mesmo assim, demonstrado forças para buscar o empate, demonstram a consistência do elenco rubro-negro. Os gols do Atlético foram anotados por Walter, aos 24 minutos do primeiro tempo, e por Edigar Júnio, que saiu do banco de reservas para anotar o gol de empate, já aos 37 da etapa final.

“Tivemos uma estratégia bem montada, eles conseguiram em alguns momentos ganhar a superioridade no meio de campo, mas tivemos infelicidades nas conclusões. Mesmo assim, conseguimos manter a calma e um ritmo alto de jogo”, analisou o treinador.

“Clássico envolve muita paixão, história, gera uma dificuldade maior. Além de lutarem, nossos atletas mantiveram a concentração. Quando houve queda em alguns momentos, não deixaram de lutar”, elogiou.

O Furacão volta a campo no próximo domingo (28), às 16 horas, quando viaja para enfrentar a Ponte Preta, no Moises Lucarelli, em Campinas.

Publicidade
Veja também
  • Maior público da nova Arena vê Atletiba com quatro gols e empate
  • Torcidas de Atlético e Coritiba fizeram um clássico bonito na Arena
  • Polícia prende torcedores do Coxa que danificaram a Arena no Atletiba
  • O Atletiba em números: tudo o que rolou no clássico