Bola na grande área defensiva, perigo iminente de gol. Este tem sido o cenário de vulnerabilidade apresentado pela zaga do Atlético nas três últimas rodadas do Brasileirão.
São seis gols sofridos nos últimos três duelos, contra Grêmio e Ponte Preta, fora de casa, e Coritiba, na Baixada. Todos com finalização próximas do goleiro, ou seja, contando com o mau posicionamento da dupla de zagueiros — no jogo mais recente, contra a Ponte Preta, atuaram Gustavo e Ricardo Silva, que substituiu Kadu, suspenso.
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Além disso, dos tentos sofridos nos três últimos embates, apenas um teve origem em bola parada e finalização de cabeça. Foi o gol da vitória do Grêmio, anotado pelo zagueiro Rhodolfo, na 7ª rodada. Todos os outros saíram com a bola rolando e finalizações pelo solo.
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A análise da origem dos gols tomados nos confrontos mais recentes, aliás, aponta que a intermediária defensiva rubro-negra tem sido o local preferido dos adversários para deixar os companheiros em condições de marcar.
Foram quatro assistências saídas desta área do campo, o que revela que os espaços deixados entre a dupla de volantes e o setor ofensivo do Furacão têm contribuído para o aumento nos gols sofridos.
Nas seis primeiras rodadas da Série A, o Furacão havia sido vazado somente em três oportunidades. A recaída tirou o time do G4 do Brasileiro. O Atlético é o atual sexto colocado, com 16 pontos, um a menos que o Fluminense, que abre o grupo.
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