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De um lado, o vice-artilheiro do Paranaense. De outro, um time que sofre para formar um ataque capaz de fazer gols.

O Atlético precisará melhorar a pontaria para conseguir, contra o J. Malucelli, a segunda vitória no Estadual. Após oito rodadas, o Furacão divide com Arapongas e Rio Branco o posto de segundo pior ataque do torneio – seis gols. Apenas o Nacional de Rolândia (cinco) marcou menos. O artilheiro do time é um meia, Harrison, com dois gols.

A inoperância ofensiva se reflete na rotatividade do setor. O técnico Arthur Ber­­nardes já usou cinco duplas diferentes – Edigar Júnio e Júnior Barros; Pablo e Júnio Barros; Thiago Adan e Douglas Coutinho; Tiago Adan e Ricardinho; Pablo e Ricardinho. Apenas dois atacantes fizeram gol pelo Rubro-Negro: Pablo (na estreia, contra o Rio Branco, em que atuou como meia) e Tiago Adan (na única vitória, sobre o Cianorte).

Melhorar o desempenho ofensivo é fundamental para cumprir a exigência de Bernardes, de que o time passe a ter bons resultados. "Essa etapa que está acontecendo hoje faz parte do processo. Só que os três pontos também fazem parte dele. Essa é a grande exigência. Se estivéssemos falhando em várias coisas, mas estivéssemos ganhando uma e empatando outra, não seria tanta a preocupação por parte do torcedor", afirmou, ao site oficial do clube.

Outras preocupações do técnico estão no meio de campo. Manteiga e Hernani (suspensos) não jogam. Renan Fo­­guinho e Elivélton são os prováveis substitutos. Na zaga, Diego Ivo, que cumpriu suspensão, deve tomar o lugar de Erwin.

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