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Gramado da Baixada proporciona mais rapidez e toque de bola. | Antônio More/Gazeta do Povo
Gramado da Baixada proporciona mais rapidez e toque de bola.| Foto: Antônio More/Gazeta do Povo

O Atlético tem um trunfo para continuar apostando no ‘fator Arena’: o novo piso sintético. Desde que estreou o gramado artificial, em 24 de fevereiro, em partida da Primeira Liga diante do Criciúma, são 14 partidas no estádio, com 11 vitórias e apenas uma derrota, aproveitamento de 83%. Neste sábado (2), 18h30, o Furacão recebe o lanterna América-MG.

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O único tropeço, diante do rival Coritiba na primeira fase do Paranaense, foi ‘apagado’ na sequência pela vitória na primeira partida da decisão estadual, por 3 a 0, que ajudou o clube a quebrar o jejum de sete anos sem títulos.

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No Campeonato Brasileiro, são cinco partidas no Joaquim América, um empate e quatro vitórias.

Como mandante, o Furacão tem a quinta melhor campanha em pontos, mas fez duas partidas a menos que o líder no quesito, Palmeiras. Tal disparidade de jogos faz a equipe chegar à terceira posição em termos de aproveitamento, com 86,7%.

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As opiniões são divididas sobre o piso da Arena – mas a inovação passou longe das possíveis polêmicas.

Se no Atlético, a questão já não aparece mais e o time se mostra adaptado, os adversários tiveram posicionamentos diferentes sobre a questão.

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Na estreia do gramado, Roberto Cavalo, técnico do Tigre, chegou a demonstrar preocupação com a novidade antes do jogo, mas após não poupou elogios ao gramado sintético e destacou o estilo de jogo que espera ver no local. “Está aprovado. É espetacular, é um campo para se jogar futebol. Não vai ser um campo para jogar só na marcação”, ressaltou à época.

Outro que viu seu nome envolvido em polêmicas foi o atacante Kléber, do Coritiba. Com experiências prévias no gramado artificial, o coxa-branca chegou a revelar certo temor pela grama, já que viu companheiros de time sofrerem lesões quando jogaram no piso e também retornava de uma contusão. Porém, após o primeiro embate entre as equipes na Arena, o Gladiador admitiu que o receio era mais pela novidade. “

O que mais preocupava no gramado era porque ninguém tinha jogado. Mas é muito bom, dá para jogar tranquilamente, a bola corre tranquilamente, não tem nada muito diferente do campo de grama natural”, atestou.

Já o técnico do Figueirense, Vinícius Eutrópio, deixou de lado a qualidade do piso e se queixou do benefício que os mandantes tem, já que o Atlético é o único time que joga na grama artificial entre as equipes das Séries A e B. “Um dos pontos que coloquei para os jogadores foi isso. O tipo do gramado é uma vantagem do Atlético, mas a gente não pode perder o foco do jogo em si”, disse antes do confronto com o Furacão.

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