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| Foto: Antônio More / Agência de Notícias Gazeta do Povo/Antônio More / Agência de Notícias Gazeta do Povo

O desfecho do Atlético no Paranaense será na partida deste sábado (2), às 18h30, na Arena da Baixada, quando enfrenta o Nacional, pela última rodada do Torneio da Morte. Garantido na elite, após a vitória diante do Prudentópolis, o Furacão que entra em campo lembra o que iniciou o Estadual, formado em sua maioria por garotos, com alguns jogadores que são pouco utilizados na equipe principal e com um técnico das categorias de base no banco, o ex-lateral do clube Marcão.

Desde que reassumiu a presidência do Rubro-Negro, em 2012, Mario Celso Petraglia dividiu as atenções do futebol profissional e criou um time alternativo para disputar campeonatos secundários do calendário, a fim de poupar e preparar o elenco principal para o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil.

Mas a volta do elenco principal às partidas do Paranaense deste ano esvaziou o time sub-23. O treinador que iniciou o estadual comandando o segundo time atleticano, Marcelo Vilhena, foi promovido à coordenação das categorias de base. A maioria dos jogadores que integrava o elenco alternativo foi incorporada ao principal e a comissão técnica que comandará o Atlético diante do Nacional é a que comanda a equipe sub-19.

Em dois anos e meio de existência, o time paralelo do Atlético teve relativo sucesso. Já que não foi planejado visando conquistas. Ficou com o vice-campeonato estadual em 2013 e revelou jogadores, como o atacante Douglas Coutinho e o meia Marcos Guilherme.

Fiel da balança

Mesmo já salvo e entrando em campo apenas para cumprir tabela, o Furacão vai acabar sendo o fiel da balança na definição do segundo rebaixado do estadual. O adversário de Rolândia disputa com o Rio Branco, de Paranaguá, a permanência e um empate na Baixada salva o time do norte do Paraná. O Rio Branco depende de uma vitória em casa sobre o já rebaixado Prudentópolis e de um triunfo rubro-negro em Curitiba.

Para o técnico do alvirrubro praiano, Allan All, o fato de o Atlético entrar com o time reserva é encarado de maneira positiva dentro do clube. “De repente, pode até ser uma ajuda para a gente. O grupo do Atlético que vai pro jogo vai procurar mostrar que pode chegar ao time principal, então pode acabar sendo mais positivo que imaginamos”, afirmou.

De acordo com o treinador, ao Leão da Estradinha agora resta apenas vencer e torcer pelo Furacão. “Não podemos transferir a responsabilidade da situação para ninguém. Tivemos oportunidades de estar melhor nessa altura e, infelizmente, não conseguimos, então a culpa é nossa pela situação. Cabe a nós agora fazer a nossa parte e acreditar que o Atlético fará a parte dele também”, sentenciou.

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