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Relembre cinco confusões que envolveram o cartola do Furacão, desde que o grupo comandado por ele passou a tocar o clube, em 1995.

Dagoberto

Dagoberto na Libertadores de 2002. Arquivo GRPCOM

Desde que assumiu o Furacão, em 1995, Petraglia ficou marcado por ser um negociador implacável. E não foram poucas as confusões que o dirigente se meteu nas renovações de contratos de jogadores. A principal delas foi com o atacante Dagoberto, revelação do clube no início dos anos 2000, que saiu depois de uma novela judicial. Outros exemplos são o atacante Aloísio e, mais recentemente, o meia Nathan.

Caso Ivens Mendes

Explodiu em 1997 um caso de corrupção no futebol envolvendo o presidente da CONAF (Comissão Nacional de Arbitragem de Futebol) e dirigentes de clubes – entre eles, Petraglia. Numa gravação telefônica revelada pela TV Globo, Mendes pede R$ 25 mil para o atleticano e insinua um favorecimento ao Furacão. Julgado pelo STJD, Petraglia foi impedido de representar o Atlético perante a CBF.

Marcos Malucelli

Marcos Malucelli, João Augusto Fleury e Mário Celso Petraglia, num envento na Arena. Arquivo GRPCOM

Diretor do departamento jurídico da gestão Petraglia por diversos anos, Marcos Malucelli foi eleito presidente do Furacão no final de 2008 na chapa do dirigente. Os dois romperam logo em seguida, com acusações mútuas, e Petraglia se afastou do clube até 2011.

Fanáticos

A organizada do Furacão toma conta da curva de entrada da Baixada. Arquivo GRPCOM

Mario Celso Petraglia sempre teve uma relação conflituosa com a principal torcida organizada do Furacão. Por diversas vezes, o dirigente tentou banir a facção da Baixada. Até que em 2011, o cartola buscou uma aproximação para apoio nas eleições do clube.

Parentes na Baixada

Cadeiras do filho de Petraglia na ArenaMarcelo Andrade/Gazeta do Povo

Em diversas oportunidades Petraglia contratou os serviços de parentes para trabalhar ou abastecer a Baixada. O genro Luiz Volpato foi engenheiro do clube. O primo Carlos Arcos elaborou o projeto da nova Arena para a Copa do Mundo. E, por fim, Mario Celso Keinert Petraglia, filho do cartola, forneceu algumas vezes cadeiras da fabrica dele, Kango, para a praça esportiva.

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