Carlos Alberto (à direita) atacou decisão dos clubes contra a grama da Arena.| Foto: Daniel Castellano, enviado especial/Gazeta do Povo

Provável novidade no time titular do Atlético no duelo contra o Deportivo Capiatá, na noite desta quarta-feira (22), no Paraguai, pela volta da terceira fase da Libertadores, o meia Carlos Alberto criticou a proibição da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) quanto à utilização de gramados sintéticos no Campeonato Brasileiro.

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Coritiba votou a favor da grama sintética do Atlético na CBF; veja quais clubes apoiaram

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A decisão afeta diretamente o Furacão, único time da disputa a utilizar o piso artificial, na Arena da Baixada. “Já que querem entrar nessa discussão, vamos acabar com os pastos do futebol brasileiro”, disparou o meia, em Assunção, capital paraguaia, na terça-feira.

“Tem campo aí em que você joga e tem cinco tipos de grama [misturadas]. Situações em que, se chover, só falta nadar dentro do campo”, prossegue o meia, argumentando que este cenário prejudica times com melhor qualidade técnica.

Carlos Alberto ainda afirma que gosta de jogar na grama sintética da Baixada e que não ouviu muitas reclamações de adversários. “Para quem gosta de jogar, fica mais fácil, nunca tem passe quebrado, tem qualidade de jogo para ambos, não vejo vantagem”, encerra.

A ideia de proibir gramados sintéticos foi levantada pelo Vasco e aprovada em votação pela maioria dos clubes participantes.

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O estádio foi construído em 2009, apenas um ano depois da fundação do Deportivo Capiatá e, em alguns aspectos, ainda aparenta estar em construção.
Entrada dos jornalistas.
Vestiário que será usado pelo Atlético.
Entorno do estádio mostra precariedade do local.
Galerias do  Erico Galeano.
Banheiro feminino.
Últimos ajustes para o jogo de quarta.
Árbitros ficam perto da pressão.
Improvisada sala da imprensa.
anilo, Alejo, Fernando, María, Júlia Maldonado (camisa florida e calça Rosa), Martín e Letícia com o cachorro Pinki em mãos: pequena equipe de limpeza do estádio.