Com a demissão anunciada logo depois do confronto com a Chapecoense, pelo Brasileiro , o técnico Gilson Kleina afirma que deixa o Coritiba de cabeça erguida e pede para que o projeto que está sendo conduzido no futebol do clube não seja interrompido após sua saída. Pouco antes de o vice-presidente do Alviverde, José Fernando de Macedo, antecipar a mudança no comando técnico, Kleina contou que tinha marcado uma reunião com a cúpula alviverde para a manhã desta quinta-feira (2), e afirmou que não tem arrependimentos por sua passagem pelo clube. “Não tenho de sair de cabeça baixa. Tem muita coisa boa no trabalho que foi feito”, afirmou.
ENQUETE: Quem deve ser o técnico do Coritiba? Vote
- Coritiba é derrotado na Vila, Kleina deixa o time e torcida pede a saída do presidente Bacellar
- Veja quem são os possíveis substitutos de Gilson Kleina no Coritiba
Kleina admite que aceita sua saída como uma forma de aliviar a pressão sobre o elenco, mas faz um apelo para que seja mantido o projeto feito para o clube. “Se minha saída servir para tirar a pressão, tudo bem. Mas não dá para deixar de trabalhar o conceito que o Coritiba está fazendo, se organizando”, declarou.
Segundo o ex-comandante alviverde, o momento não é para apontar culpados e sim para que todos no clube trabalhem em busca de soluções para a crise instaurada. “Não adianta abrir o canhão agora e sair disparando. Tem de trabalhar. Cada um tem de ter consciência de sua parcela de culpa. Eu sei da minha. O Coritiba está acima de tudo, tem que se potencializar o que for melhor para o clube”, concluiu.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo