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Machucado

O Atlético divulgou ontem que o volante Deivid sofreu um edema no músculo posterior da coxa direita no último domingo e por isso desfalcou a equipe no jogo-treino com o Joinville na quarta-feira. A expectativa é que o atleta volte aos treinos na segunda-feira. Em 2012 o volante participou de 55 partidas pelo Furacão. No domingo a equipe sub-23 do Atlético estreia no Paranaense contra o Rio Branco, às 17 horas, no Estádio Janguito Malucelli.

Experiência como treinador em quatro continentes diferentes, 57 anos, fã dos técnicos Tim, Telê Santana, Rinus Michels e Zagallo. Admirador de Pelé, Rivelino, Romário, Ronaldo, Zidane e Garrincha. São estas algumas características do treinador Arthur Bernardes, o responsável por comandar a equipe sub-23 do Atlético no Estadual.

Técnico há 25 anos, Bernardes já passou pelo futebol português, peruano, árabe, coreano e africano. No Brasil, ganhou destaque em 1995, quando foi auxiliar-técnico do Flamengo famoso pelo ataque formado por Romário, Sávio e Edmundo. Não tem nenhum título como técnico no país, apesar de o Atlético ser o 17.º clube profissional que treinará em território nacional.

Antes de chegar ao Furacão, o último clube de Bernardes tinha sido o Fortaleza, em 2011, onde ficou um mês no comando. A reportagem falou com alguns atletas treinados na época por ele. O estilo "paizão" e a experiência em outros países foram os destaques.

"Ele fala espanhol, inglês. O pessoal respeita", admite o lateral-direito Márcio Gabriel, que passou em 2009 pelo Coritiba e hoje está no Lajeadense, para a disputa do Gaúcho. "Ele é gente boa, tem um trabalho fera. Cobra bastante dos jogadores. É um cara que conhece", acrescenta o jogador de 30 anos.

Já o atacante Carlinhos Bala lembra que os métodos de treinamentos de Bernardes são diferentes, o que contribuiu para que ele não conseguisse ficar muito tempo no Fortaleza. "Ele queria implantar o seu jeito de trabalhar e o pessoal do clube não gostou muito. Ele treinou muito fora do país e trouxe coisas diferentes", conta o atleta. "Ele exigia um futebol pegado, com mais velocidade nos contra-ataques. Era amigo dos jogadores, superinteligente", afirma Bala, 33 anos, que mora no Recife e só decidirá onde jogará neste ano "depois de passar o bloco" do Carnaval.

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