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Prometendo investir R$ 4 milhões no Paraná, caso o presidente Rubens Bohlen renunciasse ao cargo, o grupo autodenominado ‘Paranistas de Bem’ pode estar com os dias contados. A resistência do dirigente em deixar o cargo colocou em cheque a continuidade do projeto.

Na última sexta-feira (13), Bohlen pediu 30 dias ao Conselho Deliberativo do Paraná para que apresentaras propostas que tem para o clube.

O líder do grupo, Carlos Werner, se diz cansado de esperar, e afirma que se até quinta-feira (19) Bohlen não apresentar algum plano ou não desistir do cargo, o grupo irá acabar. “É muito desgaste. O prazo de trinta dias se encerra em abril, e em maio já começa a Série B e então nosso projeto não vai mais ser viável”, afirma Werner.

A maior preocupação é com a estruturação da equipe para a disputa da Série B do Brasileirão, que tem início no dia nove de maio. Segundo o vice-presidente da organizada Fúria Independente e um dos responsáveis pela mobilização do grupo, João Quitéria, as chances de o Paraná iniciar a disputa em condições negativas é grande.

“Não podemos esperar todo esse tempo. Não dá pra entrar na competição com salários atrasados e sem um elenco montado”, reclama.

O presidente do Conselho Consultivo, Benedito Barboza também esperava pela renúncia de Bohlen, mas afirma que agora se deve respeitar a posição do presidente. “Já está tarde para montar uma equipe para a Série B. Mas o Rubens continua sendo o presidente e vamos respeitar o prazo que ele pediu para apresentar o projeto e acredito que ele vai conseguir”.

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