Em nono na tabela e sem aspirações no encerramento do primeiro turno, o Atlético convive com a desconfiança do torcedor, que protestou contra dirigentes no Couto Pereira. Após a derrota no clássico contra o Coritiba por 2 a 1, o técnico Arthur Bernardes saiu em defesa do projeto da diretoria atleticana, que ainda não colocou o elenco principal do Furacão em campo em nenhuma partida oficial.
"É difícil o torcedor entender o projeto do clube, mas se eu aceitei esse desafio porque eu acredito. Eu não aceitaria o projeto, depois de tantos anos de carreira, para fazer vergonha", afirmou o treinador à Rádio CAP - o clube segue com a determinação de que jogadores e comissão técnica estão proibidos de falar com a imprensa.
Para Bernardes, o aumento de produtividade do Furacão no segundo tempo se deve à conversa franca com os jogadores vestiário durante o intervalo de partida. "Hoje [domingo] eu fiz um apelo tão forte que eles deram uma resposta no segundo tempo. Acho que esse comportamento no intervalo, essa chamada que foi feita, foi uma chamada de coração", declarou o treinador. Quando deixou o campo no primeiro tempo, o Atlético perdia por 2 a 0. No 10 contra 10, o treinador preferiu mexer com cautela e não tentou uma formação mais ofensiva. Foi do banco, porém, que saiu o autor do único gol do Furacão na partida, Taiberson. "O Taiberson tem estrela contra o Coritiba. Sempre que ele entra, faz um bom jogo e hoje fez um golaço", elogiou o treinador.
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