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Otávio comemora vitória sobre o Coritiba no Willie Davids, em Maringá. Furacão volta a vencer após cinco jogos; Coxa é o único sem triunfar no Brasileiro. Atletiba teve apenas 1.063 pagantes | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Otávio comemora vitória sobre o Coritiba no Willie Davids, em Maringá. Furacão volta a vencer após cinco jogos; Coxa é o único sem triunfar no Brasileiro. Atletiba teve apenas 1.063 pagantes| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo
  • Jogadores do Atlético comemoram segundo gol contra o Coritiba
  • Luccas Claro disputa bola com Éderson no Atletiba
  • Julio César e Marcos Guilherme disputam bola no Atletiba
  • Técnico interino do Atlético, Leandro Ávila, observa partida
  • Marcos Guilherme sente lesão no gramado no Willie Davids
  • Vanderlei tenta defesa na cobrança de falta que originou o segundo gol do Atlético
  • Geraldo recebe cartão amarelo depois de falta pesada
  • Torcida do Atlético comparece em pouco número ao estádio Willie Davids
  • Com liberação de torcida pelo Ministério Público, coxas-brancas também foram ao estádio

Pôr fim ao jejum de vitórias e jogar o maior rival à penúltima posição na tabela. Foi esse gosto que o Atlético sentiu ontem ao bater o Coritiba por 2 a 0, em Maringá.

Veja fotos da vitória do Atlético sobre o Coritiba

O Furacão não vencia desde a estreia no Brasileirão (há cinco rodadas). Com o resul­­tado trazido do estádio Willie Davids, o clube já sonha em ter, como aconteceu no ano passado, uma subida avassaladora na tabela.

Graças aos três pontos ganhos sobre o Alviverde, chegou a nove e subiu da 14ª para a 10ª posição. O Coxa – que ainda não sabe o que é vencer no Nacional – caiu de 18.º para 19.º.

"Foram dois anos em que a equipe deu um salto na tabela e esse ano está caminhando para isso também. Dá muita confiança ganhar do Coritiba. Faltam dois jogos para parar o campeonato [por causa da Copa do Mundo] e vamos dar o nosso máximo", destacou o meia Marcos Guilherme, que abriu o placar ontem, aos 10 minutos do segundo tempo, aproveitando o cruzamento de Sueliton.

A vitória atleticana no clássico – disputado a 428 km da capital com público de 1.063 pagantes – também pode credenciar o técnico Leandro Ávila a ganhar o status de treinador permanente da equipe, em vez do atual posto de "interino".

"A vitória no clássico é um divisor de águas. O ‘professor’ está ajeitando bem o time", afirmou o atacante Ederson. Ontem, o comandante rubro-negro mostrou habilidade para contornar a mudança tática do adversário imposta por Celso Roth.

O Coritiba abriu mão do 4-3-2-1 e entrou com três zagueiros para conter a velocidade dos contra-ataques atleticanos e dar mais ofensividade ao Coxa. Funcionou no primeiro tempo, embora, mais uma vez tenha faltado efetividade à linha de frente.

No segundo tempo, Ávila ajustou o Furacão para a formatação tática do adversário. "Procurei ajeitar da melhora maneira possível [no intervalo] e a equipe soube se portar bem, com suas principais qualidades, aproveitando nossa juventude. Fora de campo é a união e dentro, a velocidade", destacou o interino.

A etapa final foi toda atleticana. O segundo gol saiu na cobrança de falta de Natanael (que havia marcado no primeiro tempo, mas o lance foi mal anulado pelo árbitro assistente), em uma bola que bateu na trave. Na sobra, Luccas Claro tentou tirar, mas acabou marcando contra.

Com o revés, o Coxa carrega o fraco desempenho de quatro pontos em sete jogos, cinco pontos a menos que o Atlético. "Está complicadíssimo. O time não vence e tecnicamente não rende", lamentou o meia Alex.

Atlético 2 x 0 Coritiba

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