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Rogério Bacellar com o time sub-15, campeão estadual. | Fotos: Pedro Serápio/Gazeta do Povo
Rogério Bacellar com o time sub-15, campeão estadual.| Foto: Fotos: Pedro Serápio/Gazeta do Povo

Durante o jantar comemorativo de 107 anos do Coritiba, nesta segunda-feira à noite, o presidente Rogério Bacellar tratou de vários temas. Veja em tópicos.

Situação na tabela

O Coritiba hoje é o 13º colocado, três pontos acima da zona de rebaixamento. Uma situação incômoda durante a competição de se preocupar mais com a parte de baixo do que com a parte de cima da tabela de classificação, fato que cerca o clube desde 2012.

Ao ser questionado antes do jantar de aniversário do clube, na segunda-feira (10), sobre essa situação e que um dos motes da sua campanha, em 2014, era justamente do time não brigar mais todo ano para não cair para a Série B, o presidente do clube, Rogério Bacellar, deu uma resposta surpreendente.

“O Coritiba esse ano não está lutando contra o rebaixamento. O Coritiba este ano está em uma condição bem melhor do que nos anos passados. E acredito que vai sair logo dessa situação”, disse o dirigente para a Gazeta do Povo, acreditando em “muitas alegrias para a torcida no Brasileiro e na Sul-Americana”.

Renovações

O presidente do Coritiba foi perguntado sobre as possíveis renovações de contrato para 2017, mais especialmente do atacante Kléber. “Nos vamos começar a tratar isso quando começarmos a planejar o campeonato de 2017. Isso vai acontecer quando completarmos a pontuação necessária para ficar na Serie A”, desconversou.

Arbitragem

Em entrevista para a Rádio Banda B, Bacellar falou muito sobre a sua indignação com a arbitragem nesse Brasileiro. O dirigente admitiu que conversou pessoalmente com o presidente da CBF, Marco Pollo Del Nero, para que “a CBF haja com rigor para que os clubes tenham prazer em fazer futebol e não vergonha”.

Segundo o dirigente, o pedido para que o zagueiro da Chapecoense, Willian Thiego, seja julgado por causa da lesão com o Neto Berola, já foi aceito. Veja abaixo o desabafo do presidente alviverde, incluindo a indignação com o pênalti marcado contra o Internacional.

“Fui conversar com o presidente da CBF, o Del Nero, explicando para ele que o lugar onde tem que fazer as representações [contra a arbitragem] é a CBF. Por isso fui conversar com ele sobre o Neto Berola, o Amaral, o Kleber. Este último, apesar de não ter sido a contusão no Brasileiro, foi na Sul-Americana, levou dois pisões de propósito no pé. Agora o Alan Santos. Todas essas fizemos uma representação para que o setor de arbitragem da CBF tomasse as atitudes pertinentes ao cargo”, disse.

“Parece que do Neto Berola a nossa reclamação já foi aceita e vai ser julgada. Espero que assim seja e que o jogador da Chapecoense seja punido da mesma forma que o Coritiba esta sendo punido. Agora contra o Internacional, fiz a reclamação também, que o Coritiba foi punido duplamente. Uma com a penalidade que não existiu, que o árbitro fez para compensar o pênalti que tinha dado legitimo para o Coritiba, e o cartão amarelo que deu para Luccas Claro sem merecer porque o jogador falou em todas as rádios e canais de televisão que ele se atirou e simulou essa falta para que o juiz desse pênalti. Nós fazemos um futebol sério, dentro de uma ética, e queremos que a CBF haja com rigor para que os clubes tenham prazer em fazer futebol e não vergonha”, arrematou Bacellar.

Organizada

Bacellar fez questão de reforçar a proximidade com a organizada, posição já externada, recentemente, em uma entrevista para a ESPN.

“Já me perguntaram se eu era a favor ou contra a torcida organizada. E eu digo, a nossa torcida eu sou a favor. A nossa torcida vale ouro. E eu sempre estarei à disposição dos torcedores para atendê-los, como sempre fiz, vou continuar fazendo e a minha diretoria também”, disse Bacellar.

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