Pachequinho orienta os jogadores durante treino no CT.| Foto: Antonio More/Gazeta do Povo

Os jogadores do Coritiba estão encarando o jogo contra o Goiás, quarta-feira (18) que vem, como uma guerra. A necessidade de vitória nesta partida é extrema para o Coxa na luta contra o rebaixamento. A longa pausa na tabela, forçada pelos jogos da seleção nas eliminatórias, é um adversário a mais para os jogadores.

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“Com certeza é bom para o Pachequinho, que teve só dois dias para treinar o time antes do jogo contra o Corinthians. Nós queremos estar dentro de campo. Estamos loucos para jogar e mostrar que podemos fazer o melhor para tirar o time dessa situação”, explicou o zagueiro Walisson.

STJD decide não tirar mando de campo do Coritiba por invasão de vestiário

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O jogador será uma das novidades no Coxa para esta partida no lugar do suspenso Rafael Marques. Independente da condição do próximo adversário, já que o Goiás também luta contra o rebaixamento, o zagueiro Coxa aposta num jogo difícil e encara a partida como a mais importante da temporada.

“Contra o Goiás, um time que tem a mesma pontuação que a gente, vai ser uma guerra. Tanto para o lado deles, quanto para o nosso lado. Não temos que pensar neles, temos que ganhar o jogo”, disse o zagueiro.

Quem também fica de fora é Kléber, igualmente suspenso. Seu substituto ainda será definido. A montagem do time, aliás, esta bastante atrelada a definição do ataque coxa-branca.

Sem Kléber e com a possibilidade de perder Henrique Almeida, punido nesta quarta (12) com dois jogos de suspensão, Pachequinho aguarda o departamento jurídico do clube conseguir um efeito suspensivo. Para piorar, Negueba foi poupado dos treinos nesta quarta por dores musculares.

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Durante o treino tático desta quinta Pachequinho montou o time com Henrique Almeida, mesmo sem saber se realmente poderá escalá-lo. Thiago Lopes atuou pela esquerda e Guilherme Parede pela direita. Juan e Alan Santos completaram a meia cancha num treinamento ataque contra defesa.