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Marquinhos Santos aposta na manutenção dos titulares | Henry Milleo/Gazeta do Povo
Marquinhos Santos aposta na manutenção dos titulares| Foto: Henry Milleo/Gazeta do Povo

Repetir escalação é artigo de luxo entre os clubes brasileiros. Desse ponto de vista, o Coritiba sai na frente dos outros 19 clubes da Série A e faz algo que não acontecia há muito tempo pelos lados do Alto da Glória. Contra o Goiás hoje, às 18h30, no Estádio Serra Dourada, em Goiânia, o técnico Marquinhos Santos vai colocar os mesmos 11 titulares pela terceira vez consecutiva – o único clube a fazer isso nesse início de campeonato.

A última vez que o Alviverde havia escalado a mesma formação em três jogos seguidos aconteceu no início de 2011, na oitava e nona rodadas do Paranaense e na primeira partida da Copa do Brasil daquele ano, diante do Ypiranga-RS. O técnico ainda era Marcelo Oliveira e a manutenção da base durou por cinco jogos – a décima rodada estadual e a volta com o time gaúcho. Foi nesse período que o Coxa começou a engatar a sequência de 24 vitórias.

Dos outros times da eli­­­­te nacional, somente o Cruzeiro, de Marcelo Oliveira, conseguiu escalar os mesmos jogadores contra Goiás e Atlético. Na terceira rodada, porém, não vai ter a mesma sorte, uma vez que o atacante Borges está machucado.

Marquinhos Santos já havia comemorado o fato de poder ter repetido o time contra Atlético-MG e Bahia. Três vezes, porém, é o que ele precisava para dar ritmo e sequência aos atletas nessas cinco primeiras rodadas, consideradas fundamentais para as ambições coxas-brancas.

Essa "base" criada nas três rodadas vai à prova diante do Goiás para cumprir a minimeta de somar pelo menos quatro pontos em Salvador e Goiânia. A vitória no Serra Dourada é importante ainda para embalar o time visando às duas partidas no Couto Pereira – Fluminense e Náutico – antes da parada da Copa das Confederações.

"Acho que os quatro pontos seriam muito bons. Teríamos então dois jogos em casa com a possibilidade de fazer 13. Isso nos daria a liderança. Nosso objetivo é ficar por aí, e mesmo entre 11 e 12, para ficar entre os quatro [primeiros] e dar tranquilidade durante a parada da Copa das Confederações", comentou o zagueiro Chico.

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