O zagueiro Werley não aprova a realização do clássico na quarta-feira (1º).| Foto: Antonio More/Gazeta do Povo

Escalado para enfrentar o Atlético no último domingo (19), na Arena da Baixada, o zagueiro do Coritiba Werley demorou a entender que o clássico realmente poderia não acontecer.

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O jogador confessou na coletiva de imprensa desta terça-feira (21), no CT da Graciosa, que enquanto fazia o aquecimento no gramado, acreditava que o árbitro Paulo Roberto Alves Jr somente aguardava a liberação do delegado da partida para dar o apito inicial às 17 horas.

Depois que o atraso se estendeu, no entanto, ouviu do juiz que o duelo não aconteceria se a transmissão pela internet continuasse.

“Normalmente o árbitro espera um aviso do lado de fora para começar o jogo no horário. Achei que era isso, que estava esperando o delegado para iniciar, só que foi se prolongando e fomos conversar. Ele disse que a situação era aquela e que o jogo não poderia ser transmitido no Youtube”, declarou.

“Ficamos sem entender. Vamos esperar o que vão decidir sobre a nova data... Mas foi um balde de água fria”, completou Werley, que se posicionou contra a remarcação do Atletiba para o dia 1º de março, na Quarta-feira de Cinzas.

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Mesma posição do goleiro Wilson, que foi enfático ao falar sobre o assunto. “Se me perguntassem, diria que não gostaria de jogar nesse dia”, avisou o arqueiro, que nesta quinta-feira, às 21h30, enfrenta o ASA, no Couto Pereira, pela Copa do Brasil.

“O clube tem sua programação já definida sem esse jogo e muda também porque tem muita gente viajando na Quarta-Feira de Cinzas, o público iria diminuir”, enfatizou.