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A disposição é a única arma do Coritiba no Celso Roth. Enquanto teve tanque cheio para correr, brigar e incomodar a desleixada saída de bola do adversário, o Coxa equilibrou a partida com o Corinthians, no Couto Pereira. Bastou o fogo esfriar e o jogo ir para a bola que a limitação alviverde foi exposta.

O Coritiba não perdeu porque Vanderlei não deixou nos tiros de Jadson e Petros. O salvador de um time que viu seu único craque, Alex, ser confinado à área adversária, como um centroavante trombador. Fruto de um esquema que privilegiava a pegada no meio – e (somente) nisso Baraka e Germano são úteis – e a ligação direta a partir da defesa.

Luccas Claro e Wellinton foram os armadores do Coritiba. Como vencer assim?

A expulsão de Fágner foi um bilhete premiado. Forçou Roth a abandonar suas convicções e por o time pra frente... com Geraldo. Se não é Atletiba, todo o torcedor já sabe o que acontece com o angolano em campo: nada.

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