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Alex acompanhou treino do Coxa na última quarta-feira (16). | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Alex acompanhou treino do Coxa na última quarta-feira (16).| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

O ex-jogador Alex, ídolo do Coritiba, criticou a falta de paciência com o técnico Gilson Kleina no Coxa. O time vem de derrota para o J. Malucelli e ocupa somente a quarta colocação no Estadual, o que aumentou a pressão sobre o comandante alviverde.

“Quando ele [Kleina] foi anunciado já existia essa impaciência”, disse Alex em entrevista à Rádio Transamérica. “Então, quando vem um resultado como veio contra o Paraná [vitória por 3 a 0], diminui um pouquinho a pressão. Quando vem uma derrota como aconteceu contra o Jotinha [1 a 0] ou PSTC [2 a 1], a pressão aumenta”, aponta o ex-camisa 10, que acompanhou o treinamento da equipe coxa-branca desta quarta-feira (16), no campo do Trieste, em Santa Felicidade.

Apesar de reconhecer a pressão inerente ao trabalho de Kleina no Alto da Glória, Alex garante que, pelo fato de ter iniciado a carreira no futebol dentro do Coxa, o treinador já está acostumado com essa situação.

“Ele sabe como funciona. Então segue o trabalho em busca de regularidade para que essa pressão diminua, a confiança do grupo aumente e os resultados comecem a aparecer de maneira mais tranquila”, aponta.

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Atletiba

Alex também falou sobre as expectativas para o clássico entre Atlético e Coritiba, no domingo (20), às 16 horas, na Baixada. “É um jogo importante para todos, vale a hegemonia do município, tem um peso sempre diferente”, opina.

Ele espera que o Coritiba não atue recuado na casa do rival. “O principal para mim, enquanto torcedor, é ver meu time jogar. Que o Coritiba possa faze um jogo como imagino, equilibrado, com coragem e personalidade para marcar bem o Atlético e usar a qualidade dos seus jogadores”, diz.

Grama sintética

Sobre o piso artificial da Arena, Alex afirma que é preciso ter atenção com a chuteira escolhida para entrar em campo, assim como com a maior velocidade da bola. “Atuei muitas vezes em campo sintético na Europa. Os goleiros podem ter dificuldades em relação à grama natural. Há com certeza uma velocidade maior na bola. Então, principalmente, os jogadores da defesa têm de ter uma concentração e controle maiores para não serem surpreendidos”, alerta.

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