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Vetado pela Vigilância Sanitária, Mané Garrincha  foi o estádio mais caro da Copa: mais de R$ 1 bilhão. | ALBARI ROSA/ALBARI ROSA
Vetado pela Vigilância Sanitária, Mané Garrincha foi o estádio mais caro da Copa: mais de R$ 1 bilhão.| Foto: ALBARI ROSA/ALBARI ROSA

Sem o laudo técnico do Corpo de Bombeiros e da vigilância sanitária, o Estádio Mané Garrincha, em Brasília, foi vetado pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) para o jogo entre Brasília x Goiás, marcado para esta terça-feira (18), às 21h15, pela partida de ida da Copa Sul-Americana. Com isso, o jogo foi transferido para o Estádio Bezerrão, também na capital federal.

“O governo do Distrito Federal não conseguiu fazer o laudo de vigilância sanitária de acordo com o artigo 23 do Estatuto do Torcedor. Faltaram os laudos da vigilância sanitária e dos bombeiros”, afirmou Josafá Dantas, presidente da Federação Brasiliense de Futebol.

Palco de sete jogos, o Mané Garrincha foi o estádio mais caro da Copa do Mundo de 2014. Custou mais de R$ 1 bilhão para ser construído. O estádio tem custo mensal de R$ 600 mil, bancados pelo governo do Distrito Federal, e prejuízo anual de R$ 3,6 milhões.

As principais rendas desse estádio vêm especialmente de jogos de clubes do Rio e São Paulo, quando aceitam transferir as partidas para lá. “O elefante está na sala, agora precisamos pintá-lo”, disse o secretário de Turismo do Distrito Federal, Jaime Recena, para a reportagem em junho.

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