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Joseph Blatter, presidente da Fifa: calendário do Catar-2022 ainda é uma incógnita. | Mohamed Messara/EFE
Joseph Blatter, presidente da Fifa: calendário do Catar-2022 ainda é uma incógnita.| Foto: Mohamed Messara/EFE

A Fifa confirmou nesta sexta-feira (19), em reunião do seu Comitê Executivo, as datas da Copa do Mundo de 2018, na Rússia. Também anunciou o período da Copa das Confederações, a ser disputado no ano anterior, mas deixou em aberto as datas do polêmico Mundial de 2022, no Catar.

A próxima Copa será disputada entre 14 de junho e 15 de julho de 2018, durante o verão russo. Um ano antes, a Copa das Confederações vai reunir oito seleções entre 17 de junho e 2 de julho.

Para a preparação deste Mundial, a Fifa permitiu que as confederações da Ásia (AFC) e da América do Norte e Caribe (Concacaf) iniciem a disputa das Eliminatórias antes mesmo do sorteio. Assim, os primeiros jogos serão realizados em março de 2015, antes do sorteio, marcado para 25 de julho, em St. Petersburg.

A entidade aprovou também um bônus no valor de US$ 300 mil para cada seleção que se classificar para a Copa. A contribuição servirá para cobrir parte dos custos dos times durante as Eliminatórias.

Para o Mundial de 2022, as datas seguem em aberto. Tradicionalmente, a Copa é disputada entre os meses de junho, julho e agosto. No Catar, porém, estas datas coincidiriam com o poderoso calor do verão no Oriente Médio. Por essa razão, a escolha do país recebeu diversas críticas ao redor do globo, de jogadores a dirigentes.

Preocupada com o calor, a Fifa cogitou mudar a data do Mundial. O evento poderia ser antecipado para janeiro de 2022 ou adiado para dezembro do mesmo ano. Em ambas as datas, a Copa seria disputada no inverno local, com temperaturas mais amenas.

A decisão final sobre a data sairá na reunião da Força-Tarefa internacional, criada para debater o assunto, no dia 23 de fevereiro de 2015. A data escolhida ainda precisará ser aprovada pelo Comitê Executivo da Fifa na primeira reunião do próximo ano em março.

DenúnciasA entidade também se manifestou sobre as denúncias de condições irregulares para trabalhadores que atuam na construções de estádios da Copa. E demonstrou apoio à criação de um órgão independente para avaliar a situação no Catar.

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