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Movimento nas bilheterias palmeirenses para retirada de ingressos é baixo. A maioria dos torcedores deve pegar o bilhete no dia do jogo | Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Movimento nas bilheterias palmeirenses para retirada de ingressos é baixo. A maioria dos torcedores deve pegar o bilhete no dia do jogo| Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

São Paulo - Espaço amplo em jornais, programas de televisão e nas rádios. Nas ruas, também não é diferente: o assunto da semana em São Paulo, por enquanto, é o Corinthians. Nestes dias que antecedem a partida de volta da decisão da Libertadores, entre Timão e Boca Juniors, o jogo de ida da final da Copa do Brasil, envolvendo Coritiba e Palmeiras, está em segundo em plano.

Basta caminhar um pouco entre os paulistanos para avistar bandeiras e camisas corintianas. Já o clima do duelo decisivo do torneio nacional ainda é ameno. Nos arredores do estádio Palestra Itália - onde está sendo construída a Arena Palestra - e na região do centro de treinamento do Alviverde paulista não se observam os tradicionais ambulantes e nem as usuais faixas de campeão que costumam ser adquiridas pelos torcedores mais confiantes.

Na loja oficial do Palmeiras, no Parque Antarctica, as camisas de Valdivia, Barcos e Marcos Assunção são as mais procuradas. No entanto, o volume de vendas não se alterou na semana da final. Próximo dali, no local destinado à retirada de ingressos para a partida na Arena Barueri, pouco movimento. A maioria dos torcedores deve deixar para pegar os bilhetes – comprados pela internet – apenas nesta quinta, dia da final.

O palmeirense Geraldo Santamaria, de 27 anos, foi um dos pouco que decidiu se antecipar e já ficar com a entrada nas mãos. "O título é nosso. Já estou pensando na Libertadores do ano que vem. E na quarta o Corinthians não vai ganhar de jeito nenhum. Isso é certo", alfineta o torcedor.

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