Após um início promissor no Paraná, com cinco gols nos dois primeiros jogos e a torcida gritando o seu nome, o atacante Carlão está incomodado. Consequência do jejum de sete jogos sem balançar a rede.
- Demissão de Fernando Diniz surpreende o elenco do Paraná
- Vavá nega ter traído Diniz na saída do Paraná: “Manda quem pode”
“Eu cheguei nas duas primeiras partidas, para mim foi uma coisa marcante, nunca tinha acontecido [de marcar tantos gols]. Atacante vive e precisa de gols. O jejum chega uma hora que incomoda”, afirmou o jogador.
Na busca por solucionar os problemas do ataque, o técnico interino Fernando Miguel já fez alguns testes no setor, inclusive tirando Carlão do time. Mas, pelo treino de quarta-feira (30), na Vila Capanema, a tendência é de que o centroavante seja escalado ao lado do jovem Lúcio Flávio contra o Criciúma, na sexta-feira (2).
“Você passa uma, duas, cinco, seis partidas sem fazer gol, já começa a incomodar. Você procura saber o que tem de fazer diferente, o que você vinha fazendo que os gols estavam saindo e agora não estão. Mas tem que trabalhar”, admite Carlão, trazido ao Paraná pelo técnico Fernando Diniz, demitido no último domingo.
“Não pode desanimar e abaixar a cabeça. Tenho apoio dos meus companheiros. Tenho que trabalhar que os gols vão sair naturalmente”, acrescentou o atacante paranista.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo