Lúcio Flávio e Valdívia são ídolos de Paraná e Palmeiras. Vestem a 10. Carregam mais do que qualquer outro jogador a responsabilidade de decidir as partidas. Mas têm sido usados em uma frequência totalmente oposta. O chileno esteve em campo apenas seis vezes na Série B. O paranista fez mais partidas (sete) só na volta da Copa das Confederações. No total, passou menos tempo jogando apenas que o goleiro Luís Carlos.

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A diferença de tratamento reflete diretamente nas escalações prévias para o jogo de hoje. Valdívia foi poupado contra o São Caetano, na terça-feira, para poder enfrentar o Paraná. Está confirmado. Lúcio Flávio é dúvida. Com desgaste muscular acumulado pela se­­quência de jogos, viajou para São Paulo, mas depende de reavaliação médica para poder jogar.

Na comparação com Lúcio Flávio, Valdívia leva vantagem em finalizações, dribles e desarmes. Enquanto o Palmeiras se defende, o Mago fica posicionado para puxar o contra-ataque, arma mortal palmeirense. Caso não possa contar com Lúcio Flávio, Dado deve escalar Fernando Gabriel.

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