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O goleiro paranista Marcos teve muito trabalho com Edu Amparo: no fim, o empate foi comemorado pelos tricolores | Ivan Amorin
O goleiro paranista Marcos teve muito trabalho com Edu Amparo: no fim, o empate foi comemorado pelos tricolores| Foto: Ivan Amorin

O jogo

Em uma partida fraca, o Arapongas chegou com mais perigo nas conclusões de Edu Amparo, mas o goleiro Marcos fez boas defesas e garantiu o empate por 0 a 0. O Paraná apenas se contentou com o resultado.

Rei do empate

O empate em Arapongas foi o oitavo do Tricolor nesta edição do Campeonato Paranaense. Em 19 jogos na competição, o time soma 8 vitórias, 8 empates e 3 derrotas. Desempenho ruim que tirou a equipe da briga.

O placar fechado na partida de ontem, entre Arapongas e Paraná, no Estádio dos Pássaros, acabou frustrando as pretensões de alviverdes e tricolores. Com o 0 a 0 no marcador, o time da casa não conseguiu abrir vantagem na luta contra o rebaixamento para a Série Prata – soma agora 21 pontos na classificação geral, abrindo três de diferença para Paranavaí e Rio Branco, que também brigam contra a queda para a Segunda Divisão.

Na sequência do Para­­naense, o Arapongas enfrenta o Nacional, como visitante, e tem o confronto direto na luta contra o descenso ante o Rio Branco, na última rodada, em casa.

Do lado tricolor, o placar fechado trouxe junto a decepção pela atuação ruim do time, escalado com apenas dois titulares: o zagueiro Alex Alves e o lateral-esquerdo Gilton. Mas houve quem comemorasse. "Não perder também é bom. Estou há algum tempo sem jogar, apesar da experiência a gente sente um pouco a falta de ritmo. Fico feliz pela oportunidade, não perdendo e não sofrendo gol voltamos mais felizes para casa", resumiu o goleiro Marcos, que fez duas boas defesas, uma em cada tempo, em chutes de Edu Amparo, e garantiu o empate ao Paraná.

As melhores chances de gol para os visitantes saíram dos pés de Luisinho e Paulo Renê. "Nosso time cansou no segundo tempo. Algumas peças que não vinham jogando sentiram a falta de ritmo de jogo", resumiu o meia Luisinho após o confronto.

O técnico Toninho Cecílio saiu de campo reclamando da atuação de alguns atletas, que mesmo não sendo titulares, vêm atuando com frequência na equipe, casos de Aymen, do próprio Luisinho e Néverton, que começaram o jogo como titulares, e Paulo Renê e Carlinhos, que entraram no segundo tempo. "Os jogadores que eu já conheço precisavam fazer a diferença", resumiu.

Segundo o treinador, o período de testes com o elenco no Paranaense está com os dias contados. Para o jogo do próximo fim de semana, na Vila Olímpica, penúltimo do campeonato para o Tricolor, ele pretende voltar escalar força máxima. "Contra o Cianorte vou usar uma equipe próxima a que vai jogar com o São Bernardo [pela Copa do Brasil, no dia 25/4] para o time adquirir ritmo e não ficar tanto tempo parado. Precisamos de uma equipe com pegada de decisão, fazer um jogo com o espírito que precisamos ter na Copa do Brasil", resumiu Cecílio.

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