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Ninho da Gralha, em Quatro Barras, refúgio paranista antes de enfrentar o Goiás. | BRUNNO COVELLO/Gazeta do Povo
Ninho da Gralha, em Quatro Barras, refúgio paranista antes de enfrentar o Goiás.| Foto: BRUNNO COVELLO/Gazeta do Povo

Após a elástica goleada por 5 a 1 sofrida para o Náutico, fora de casa, no último sábado (11), pela 8.ª rodada da Série B, o Paraná adotou a “lei da mordaça”.

Por volta das 11 horas da manhã desta segunda-feira (11), o clube anunciou, via assessoria de imprensa, o cancelamento das entrevistas coletivas inicialmente marcadas para às 14h30 desta segunda, na Vila Capanema. O treinamento da equipe, por outro lado, foi mantido para o período da tarde, no CT Ninho da Gralha, em Quatro Barras.

O presidente do Tricolor, Leonardo Oliveira, também não concederá entrevistas na véspera da partida com o Goiás, nesta terça-feira (14), às 19h15, também na Vila, pela 9.ª rodada da Série B.

A lei do silêncio foi uma imposição da própria cúpula paranista e não um pedido da comissão técnica liderada por Claudinei Oliveira. “Hoje é dia de trabalhar, não de falar”, anunciou o departamento de comunicação paranista.

A justificativa oficial apresentada pelo Paraná foi uma “alteração na logística do treino”.

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